quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Eu jogava Squash!


Ou pelo menos era o que eu achava. Desde que ganhei minha primeira raquete de frescobol que pratico a arte de jogar a bolinha na parede.

Primeiro me parecia Tênis, depois, nos jogos Pan-Americanos, descobri que existia um esporte exatamente igual ao meu: parede versos jogador, mais nada, perfeito! É claro que nada é tão bom assim, certo?! Continuei ganhando da muralha durante um bom tempo, até o dia que parei por falta de espaço.

Há pouco decidi pesquisar sobre o Squash, saber exatamente do que se trata. Não tem nada de simples como eu pensava, só a quadra: diversas medidas para pontuações diferentes, a bola pode tocar todos os lados (apesar de certos lugares serem considerados fora) e mais uma infinidade de coisas.


Sim, eu diria que é complexo! De tal modo que informações demais poderiam me deixar em contradição. Só digo que as dimensões da quadra são de 34,816m² , sendo o pé direito mínimo 5,64 metros. Também atuam dois jogadores em quadra correndo o risco de levar uma bolada a todo instante. São velocidades incríveis, afinal, a força aplicada é diretamente proporcional ao ponto ganho.

O interessante seria que o esporte fosse mais divulgado já que é bem simpático (e é bom mudar de vez em quando). Enquanto isso, quando der, volto a praticar em alguma mureta. Recomendo o mesmo pra quem gostou, mas não tem dinheiro para pagar uma daquelas academias enormes com uma quadra de Squash. Ou jogue frescobol mesmo – aquele na praia, sabe?! Faz bem, destressa!


domingo, 2 de agosto de 2009

All Star vs Skate Tennis - Desventuras...


Imaginem vocês que dia desses, tomada pela felicidade de estar conversando sobre minha “banda” com a vocalista da mesma – muy amiga, de verdad! – eis que fui barrada pelos meus tênis. O problema é que gosto dos famosos (e, pelo visto, anos oitenta demais) All Star e ela me falou, absurdamente espantada com a minha desatualização, que o negócio agora são os Skate Tênis! Poxa, eu tinha acabado de ganhar um Converse, de lona, sabe?!...

O caso é que ela quer tocar Punk (não temos nem guitarra), skate no pé (quem disse que a gente anda?!), modinha emo e... Ah, não sei, não. Acho que eu já vi essas coisas todas no Nx Zero.

Enfim, ter banda é complicado e pode ser que nem seja para todas as pessoas. De repente eu nem nasci para isso. Melhor manter o foco no Canadá, na faculdade que já vai ser suficientemente complicado. No caminho, se der tempo, a gente se reúne em alguma garagem (que também não temos) para fazer um barulhinho qualquer.

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