Ou pelo menos era o que eu achava. Desde que ganhei minha primeira raquete de frescobol que pratico a arte de jogar a bolinha na parede.
Primeiro me parecia Tênis, depois, nos jogos Pan-Americanos, descobri que existia um esporte exatamente igual ao meu: parede versos jogador, mais nada, perfeito! É claro que nada é tão bom assim, certo?! Continuei ganhando da muralha durante um bom tempo, até o dia que parei por falta de espaço.
Há pouco decidi pesquisar sobre o Squash, saber exatamente do que se trata. Não tem nada de simples como eu pensava, só a quadra: diversas medidas para pontuações diferentes, a bola pode tocar todos os lados (apesar de certos lugares serem considerados fora) e mais uma infinidade de coisas.
Sim, eu diria que é complexo! De tal modo que informações demais poderiam me deixar
O interessante seria que o esporte fosse mais divulgado já que é bem simpático (e é bom mudar de vez em quando). Enquanto isso, quando der, volto a praticar em alguma mureta. Recomendo o mesmo pra quem gostou, mas não tem dinheiro para pagar uma daquelas academias enormes com uma quadra de Squash. Ou jogue frescobol mesmo – aquele na praia, sabe?! Faz bem, destressa!